A deputada Dra. Silvana (PMDB) defendeu, nesta quarta-feira (24/08), o funcionamento do Hospital Universitário Walter Cantídio. Ela disse ter sido residente da instituição e que lá aplicou a primeira injeção intramuscular, quando estudante da Universidade Federal do Ceará. “Para cada leito fechado no hospital, há uma perda irreparável para estudantes de medicina, enfermagem e também para os pacientes”, disse.
A parlamentar explicou que, apesar da redução das dívidas da unidade em 25%, os leitos continuam sendo fechados, dificultando o aprendizado e, consequentemente, o atendimento à comunidade. Conclamou o Estado e a Prefeitura de Fortaleza para uma solução do problema, que envolve também o custeio da dívida de R$ 15 milhões com os fornecedores.
REFORMA POLÍTICA
A deputada voltou a abordar a reforma política. Para ela, está tudo errado. “Lista fechada e financiamento público de campanha não podem prevalecer. Somos nós que temos de fortalecer os partidos e não uma legislação que não avança em nada o processo democrático de nosso País”.
Ela disse que realizou uma campanha pobre e chegou à Assembleia, assim como o presidente Lula, que era torneiro mecânico. “Os recursos deveriam ser canalizados para os hospitais e não para financiar campanha política”, defendeu. Ela citou a coluna do jornalista Hélio Gaspari, que também se posicionou contrariamente ao financiamento das campanhas políticas. Para a Dra. Silvana, o atual sistema eleitoral é muito superior ao que está sendo proposto como reforma político-partidária.
O deputado Leonardo Pinheiro (PR) disse que é uma feliz ligação que a oradora fez entre os financiamentos de campanha e a falta de recursos para os hospitais. Porém citou que a lista fechada de candidatos fortaleceria os partidos, mas, por outro lado, blindaria as siglas contra novas candidaturas, cristalizando as antigas lideranças.
O deputado Roberto Mesquita (PV) frisou que o Governo do Estado é passível de críticas, pois informa que tem recursos em caixa, enquanto o Hospital das Clinicas está sofrendo riscos de ser desativado por excesso de dívidas. “Eu coloco a escala de valores do governador em questão”, assinalou. A lista fechada de candidatos, para o deputado, é apenas uma forma de dar mais força aos “cartolas dos partidos”.
O deputado Perboyre Diógenes (PSL) disse que a discussão da reforma política é muito importante, mas infelizmente não houve uma proposta do Executivo Federal que congregasse as principais siglas partidárias. Ele acredita que a proposta em curso não será aprovada, porque não há consenso entre os líderes partidários.
JS/AM
A parlamentar explicou que, apesar da redução das dívidas da unidade em 25%, os leitos continuam sendo fechados, dificultando o aprendizado e, consequentemente, o atendimento à comunidade. Conclamou o Estado e a Prefeitura de Fortaleza para uma solução do problema, que envolve também o custeio da dívida de R$ 15 milhões com os fornecedores.
REFORMA POLÍTICA
A deputada voltou a abordar a reforma política. Para ela, está tudo errado. “Lista fechada e financiamento público de campanha não podem prevalecer. Somos nós que temos de fortalecer os partidos e não uma legislação que não avança em nada o processo democrático de nosso País”.
Ela disse que realizou uma campanha pobre e chegou à Assembleia, assim como o presidente Lula, que era torneiro mecânico. “Os recursos deveriam ser canalizados para os hospitais e não para financiar campanha política”, defendeu. Ela citou a coluna do jornalista Hélio Gaspari, que também se posicionou contrariamente ao financiamento das campanhas políticas. Para a Dra. Silvana, o atual sistema eleitoral é muito superior ao que está sendo proposto como reforma político-partidária.
O deputado Leonardo Pinheiro (PR) disse que é uma feliz ligação que a oradora fez entre os financiamentos de campanha e a falta de recursos para os hospitais. Porém citou que a lista fechada de candidatos fortaleceria os partidos, mas, por outro lado, blindaria as siglas contra novas candidaturas, cristalizando as antigas lideranças.
O deputado Roberto Mesquita (PV) frisou que o Governo do Estado é passível de críticas, pois informa que tem recursos em caixa, enquanto o Hospital das Clinicas está sofrendo riscos de ser desativado por excesso de dívidas. “Eu coloco a escala de valores do governador em questão”, assinalou. A lista fechada de candidatos, para o deputado, é apenas uma forma de dar mais força aos “cartolas dos partidos”.
O deputado Perboyre Diógenes (PSL) disse que a discussão da reforma política é muito importante, mas infelizmente não houve uma proposta do Executivo Federal que congregasse as principais siglas partidárias. Ele acredita que a proposta em curso não será aprovada, porque não há consenso entre os líderes partidários.
JS/AM
Nenhum comentário:
Postar um comentário