A deputada Dra. Silvana (PMDB) disse, na sessão plenária desta terça-feira (23/08), que é contra o voto de lista fechada e cota para mulheres no parlamento. Para ela, esses são dois pontos equivocados da reforma política e eleitoral brasileira. A parlamentar acredita que esse tipo de voto, ainda que seja no sistema misto, vai prejudicar os candidatos “anônimos”.
Segundo ela, esses candidatos com menos expressividade dentro de seu partido encontrariam dificuldade para entrar nas chamadas listas. “Se quando Lula começou o voto fosse por lista fechada, ele nunca teria chegado à presidência da República”, exemplificou.
Outro problema, na opinião da deputada, é que o eleitor não iria conhecer o candidato que está elegendo por meio da lista estabelecida pelos partidos. “Isso é uma ameaça ao eleitor. Ele vota sem saber em quem está votando”, disse.
Ela discorda de quem afirma que o coto de lista fechada fortalece os partidos. A peemedebista disse que há uma inversão da lógica. “São as pessoas que fortalecem os partidos e não os partidos que fortalecem as pessoas”, ponderou.
No voto de lista fechada, o partido apresentaria aos eleitores uma lista preordenada de candidatos. A proposta que se fortalece no Congresso Nacional é que esse tipo de modalidade de eleição seja mista. Ou seja, com uma lista nominal e uma lista partidária. O eleitor votaria duas vezes: primeiro na legenda, onde ele escolhe a lista do partido de sua preferência e depois, diretamente no candidato.
Dra. Silvana criticou também o estabelecimento de cota para mulheres no parlamento. “Cota humilha a pessoa”. Para ela, quando o eleitor vota, ele está querendo votar em um determinado candidato pelo que ele pensa e apregoa, e não por ser mulher ou homem. “Sou contra cota seja para mulher, para homem, branco, negro, pobre ou rico. Eu acho que por méritos próprios você deve chegar aonde quer chegar”, defendeu.
DA/LF
Segundo ela, esses candidatos com menos expressividade dentro de seu partido encontrariam dificuldade para entrar nas chamadas listas. “Se quando Lula começou o voto fosse por lista fechada, ele nunca teria chegado à presidência da República”, exemplificou.
Outro problema, na opinião da deputada, é que o eleitor não iria conhecer o candidato que está elegendo por meio da lista estabelecida pelos partidos. “Isso é uma ameaça ao eleitor. Ele vota sem saber em quem está votando”, disse.
Ela discorda de quem afirma que o coto de lista fechada fortalece os partidos. A peemedebista disse que há uma inversão da lógica. “São as pessoas que fortalecem os partidos e não os partidos que fortalecem as pessoas”, ponderou.
No voto de lista fechada, o partido apresentaria aos eleitores uma lista preordenada de candidatos. A proposta que se fortalece no Congresso Nacional é que esse tipo de modalidade de eleição seja mista. Ou seja, com uma lista nominal e uma lista partidária. O eleitor votaria duas vezes: primeiro na legenda, onde ele escolhe a lista do partido de sua preferência e depois, diretamente no candidato.
Dra. Silvana criticou também o estabelecimento de cota para mulheres no parlamento. “Cota humilha a pessoa”. Para ela, quando o eleitor vota, ele está querendo votar em um determinado candidato pelo que ele pensa e apregoa, e não por ser mulher ou homem. “Sou contra cota seja para mulher, para homem, branco, negro, pobre ou rico. Eu acho que por méritos próprios você deve chegar aonde quer chegar”, defendeu.
DA/LF
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