A deputada Dra. Silvana (PMDB) afirmou nesta terça-feira (09/08), em pronunciamento na Assembleia Legislativa, que foi contatada por alunos e professores do colégio Ary de Sá, pedindo seu apoio para se alterar os critérios do Exame Nacional do Ensino Médico (Enem). Segundo ela, a redação do concurso, que é utilizado como vestibular pela Universidade Federal do Ceará (UFC), está tendo um peso muito grande, em relação à composição da nota de classificação.
A peemedebista esclareceu que hoje, a única forma de acesso à UFC é através do Enem, certame que ela considera muito difícil em face ao grande tamanho dos enunciados de cada questão. Além disso, Dra. Silvana disse que a redação vale 50% da nota final. A deputada informou que irá buscar um contato com o reitor da instituição para tentar modificar esse critério que, segundo ela, estaria causando preocupação em todos os alunos e suas famílias.
Dra. Silvana considerou ainda que a questão da redação é ainda mais preocupante porque os alunos não podem pedir revisão de nota, conforme está definido nas regras do Enem. Além disso, explicou, as correções são feitas por professores que obedecem a critérios diferentes, tornando as notas díspares, e sem equivalência. “São pessoas de outros estados. Uns dão mais importância à ortografia e outros ao conteúdo. Assim é difícil ter um resultado justo”, disse.
A deputada informou que foi orientada pelo presidente da Assembleia, deputado Roberto Cláudio (PSB) a procurar o reitor da UFC para buscar um entendimento quanto ao critério para a composição da nota dos concursados. Para a parlamentar, é necessário que todas as matérias tenham um peso equivalente, pois, na atual forma, a redação tem um peso muito acentuado, deixando os alunos reféns de critérios não muito objetivos.
Em aparte, o deputado Leonardo Pinheiro (PR) elogiou o pronunciamento da Dra. Silvana, salientando que somente um país que se preocupa com a educação poderá alcançar o desenvolvimento pretendido por toda a sociedade.
JS/CG
A peemedebista esclareceu que hoje, a única forma de acesso à UFC é através do Enem, certame que ela considera muito difícil em face ao grande tamanho dos enunciados de cada questão. Além disso, Dra. Silvana disse que a redação vale 50% da nota final. A deputada informou que irá buscar um contato com o reitor da instituição para tentar modificar esse critério que, segundo ela, estaria causando preocupação em todos os alunos e suas famílias.
Dra. Silvana considerou ainda que a questão da redação é ainda mais preocupante porque os alunos não podem pedir revisão de nota, conforme está definido nas regras do Enem. Além disso, explicou, as correções são feitas por professores que obedecem a critérios diferentes, tornando as notas díspares, e sem equivalência. “São pessoas de outros estados. Uns dão mais importância à ortografia e outros ao conteúdo. Assim é difícil ter um resultado justo”, disse.
A deputada informou que foi orientada pelo presidente da Assembleia, deputado Roberto Cláudio (PSB) a procurar o reitor da UFC para buscar um entendimento quanto ao critério para a composição da nota dos concursados. Para a parlamentar, é necessário que todas as matérias tenham um peso equivalente, pois, na atual forma, a redação tem um peso muito acentuado, deixando os alunos reféns de critérios não muito objetivos.
Em aparte, o deputado Leonardo Pinheiro (PR) elogiou o pronunciamento da Dra. Silvana, salientando que somente um país que se preocupa com a educação poderá alcançar o desenvolvimento pretendido por toda a sociedade.
JS/CG
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